quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Vamos esquecer um papel preto e vermelho ?


De alguma forma é importante ter paradas próprias,  fazer um ‘’pit stop’’ entre  as esquinas da rotina devido um vem e vai frequente de obrigações, um tráfego imenso de problemas, dúvidas, desejos que tornam tudo mais estressante e cansativo sem se importar com todas as conseqüências que isso trará.
Apesar de todo um ar provinciano dos seus programas não há como negar a estafa e ânsia até mesmo enquanto rola na cama e sem querer escuta o despertador, ainda é escuro e os carros começam a passear em toda sua massa cerebral. Está na hora das luzes da cidade acender e deixar tudo mais tranqüilo e ordenado possível.
Pior que quando comparada esta sua situação com outras pessoas poderá se sentir frágil e inútil graças aos resultados ou quantidade de esforços, o que é lastimável.
Parada obrigatória: Uma espécie de necessidade para quem começa a guiar-se sozinho e entender que daqui pra frente tudo será mais rápido, com gás, mais pressa.

Por isso, enquanto garantirem que ainda há uma milimétrica possibilidade de parada, eu pararei, diafragma relaxado, uma vontade de não fazer nada... Até que os carros comecem a passear de novo por toda massa cerebral e diante a necessidade extrema vir o movimento, de certo alguém que só está tentando adequar-se a tudo que permite e deseja.

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